- Você realmente não devia fazer isso com as pessoas - Bella interrompeu meus pensamentos num tom de desaprovação. - Não é muito justo.
Eu encarei sua expressão reprovativa. O que ela queria dizer? Eu não havia assustado a recepcionista nem um pouco, apesar de minhas intenções. - Fazer o quê?
- Deslumbrá-las desse jeito – ela provavelmente está hiperventilando na cozinha agora. Hmm. Bella estava quase certa. A recepcionista estava apenas semi-coerente no momento, descrevendo o que havia assumido erroneamente a meu respeito para sua amiga na recepção.
- Oh, por favor - Bella reprovou quando eu não respondi imediatamente. - Você tem que saber o efeito que tem nas pessoas.
- Eu deslumbro as pessoas? - Esta era uma maneira interessante de colocar. Acurada o suficiente para esta noite. Eu me perguntava o porquê da diferença...
- Você não percebeu? - ela perguntou, ainda crítica. - Você acha que todos conseguem as coisas do jeito que querem tão facilmente?
- Eu deslumbro a você? - eu dei voz à minha curiosidade impulsivamente, e então as palavras já haviam saído, e era tarde demais para recolher-las de volta.
Mas antes que eu tivesse tempo de me arrepender muito profundamente de ter dito as palavras em voz alta, ela respondeu: - Freqüentemente. - E suas bochechas coraram de um leve tom de rosa.
Eu a deslumbrava.
Meu coração silencioso se encheu de uma esperança mais intensa do que eu jamais podia me lembrar de ter sentido antes.
Eu encarei sua expressão reprovativa. O que ela queria dizer? Eu não havia assustado a recepcionista nem um pouco, apesar de minhas intenções. - Fazer o quê?
- Deslumbrá-las desse jeito – ela provavelmente está hiperventilando na cozinha agora. Hmm. Bella estava quase certa. A recepcionista estava apenas semi-coerente no momento, descrevendo o que havia assumido erroneamente a meu respeito para sua amiga na recepção.
- Oh, por favor - Bella reprovou quando eu não respondi imediatamente. - Você tem que saber o efeito que tem nas pessoas.
- Eu deslumbro as pessoas? - Esta era uma maneira interessante de colocar. Acurada o suficiente para esta noite. Eu me perguntava o porquê da diferença...
- Você não percebeu? - ela perguntou, ainda crítica. - Você acha que todos conseguem as coisas do jeito que querem tão facilmente?
- Eu deslumbro a você? - eu dei voz à minha curiosidade impulsivamente, e então as palavras já haviam saído, e era tarde demais para recolher-las de volta.
Mas antes que eu tivesse tempo de me arrepender muito profundamente de ter dito as palavras em voz alta, ela respondeu: - Freqüentemente. - E suas bochechas coraram de um leve tom de rosa.
Eu a deslumbrava.
Meu coração silencioso se encheu de uma esperança mais intensa do que eu jamais podia me lembrar de ter sentido antes.
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